domingo, 30 de abril de 2017

História dos trens do Metrô

Bom dia/tarde/noite, estamos chegando na reta final das histórias dos trens do metrô de São Paulo, como as seguintes frotas te poucas histórias por serem novas, hoje vamos contar sobre 5 de uma vez, frota H, I, J, K e frota L, dessas 5, 4 são modernizadas. 

Frota H 


Frota H é um trem fabricado pela empresa espanhola CAF, entre os anos de 2008 e 2010, trem que a principio iria operar na Linha 1-Azul e Linha 3-Vermelha, quando chegaram ao metrô, foi isso que aconteceu, começaram operando na Linha 1, mas com o tempo, foram realocados para a Linha 3-Vermelha, é um bom trem para a L3, por ter portas mais largas, foram fabricadas 17 unidades, até o momento tem 16 operando normalmente, a unidade H59 esta fora de operação, e todas operam na Linha 3-Vermelha.

Frota I

A frota I é um trem modernizado no metrô, anteriormente era uma frota A, a modernização desses trens começaram em 2011, trem que esta sendo modernizado pelo consórcio Alstom e Siemens, composições numeradas do A01 até o A25 são modernizadas como frota I, após A25, são modernizadas como frota J.
Até o momento temos 18 unidades modernizadas da frota I, sendo 17 operantes e 1 unidade em testes (composição I14) unidade I02 encontra-se em fase final de modernização, 8 composições da frota I circulam na Linha 1-Azul, e 9 na Linha 2-Verde.

Frota J
Modernizados pelo consórcio BTT, formado pela Bombardier, Temoinsa e grupo Tejofran.


Frota antes da modernização era um frota A, assim como a frota A, porém, do A26 até o A51 seria modernizado como frota J, a modernização desses trens começaram em 2011 e pode terminar ainda esse ano, sendo que restam apenas 3 unidades para ser modernizadas tirando as duas que estão em modernização, J26 e J30 estão na fabrica sendo modernizadas, e as unidades A28, A29 e A35 são as restantes para ir para a modernização.
Salão de uma unidade da frota J.
Até o momento tem 19 unidades da frota J modernizadas e operantes, e 2 em modernização, J26 e J30, sendo 13 operantes pela L1-Azul e 6 pela L2-Verde.

Frota K
A frota K é um trem do metrô que já está completamente modernizada, antigos trens da frota C, foram modernizados entre o ano de 2011 até 2014 pelo consórcio T'Trans, MPE e Temoinsa, algumas unidades foram modernizadas no RJ, e o resto em SP, Hortolândia.
Das 25 unidades modernizadas, 20 estão operantes, a frota K no começo era muito problemática, vivia dando problemas, com o tempo foi se resolvendo os problemas constantes, atualmente esta dando menos problemas comparado a antigamente.

Frota L
A frota L é um trem modernizado do metrô, anteriormente era frota D, sendo modernizada pela Alstom e pela IESA, a modernização começou em 2011, e terminara este ano, falta apenas a unidade D45 para ser modernizada, a unidade L42 esta em processo de modernização, algumas unidades operaram por um tempo na Linha 3-Vermelha, depois foram realocadas para a Linha 1-Azul, onde estão operando atualmente, 17 unidades estão operando na L1-Azul, unidade L30 e L43 estão fora de operação até o momento, e L37 esta em testes.
 
 

sábado, 29 de abril de 2017

Alteração na circulação de trens do Metrô neste feriado


No próximo domingo (30/04) e na segunda-feira (1º de Maio), feriado do Dia do Trabalho, o Metrô terá operação diferenciada nas Linhas 15-Prata do Monotrilho, 4-Amarela, que é operada pela concessionária ViaQuatro, e Linha 5-Lilás.

Na Linha 4-Amarela (Butantã – Luz), a mudança na circulação dos trens acontece no domingo. Para continuidade das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie, as estações República e Luz, da Linha 4-Amarela, permanecerão fechadas durante todo o dia. Os passageiros poderão utilizar o próprio sistema metroviário para realizar seus trajetos. As estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionam normalmente.

Já na Linha 15-Prata (Oratório – Vila Prudente), em função de testes no sistema de controle de trens, as estações Vila Prudente e Oratório também ficarão fechadas no domingo (30), porém, das 4h40 às 16 horas. Nesse período, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações até o início da operação.

Dia 1º de Maio terá operação diferenciada na Linha 5-Lilás

Na Linha 5-Lilás (Capão Redondo – Adolfo Pinheiro), em razão de testes no sistema de controle dos trens, todas as estações permanecerão fechadas ao público no dia 1º de Maio, das 4h40 às 15 horas. Nesse período, os passageiros serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE, que circularão entre as estações Capão Redondo e Adolfo Pinheiro até a abertura das estações. Os usuários da Linha 9 - Esmeralda da CPTM, que fazem transferência gratuita para o Metrô na estação Santo Amaro, também serão atendidos pela estratégia. Já as linhas de ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) serão remanejadas das estações Capão Redondo e Campo Limpo para a estação Santo Amaro.

As informações são da Companhia do Metropolitano de São Paulo- Metrô

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Metrô e trens da CPTM voltam a circular parcialmente em São Paulo


Os serviços do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) voltam a funcionar parcialmente na capital paulista. No início da manhã, houve bloqueio por manifestantes e os serviços ficaram parados também por causa da paralisação dos empregados das companhias, que aderiram à greve geral convocada por centrais sindicais em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência.

Na linha Azul do Metrô, que liga a zona norte à zona sul, os trens circulam entre as estações Ana Rosa e Luz, com exceção da Sé. Na linha 2 (Verde), região da Paulista, funciona o trecho entre Ana Rosa e Clínicas. Na linha 5- Lilás, está normal. O mesmo ocorrendo em relação à linha amarela, que liga a estação da Luz, na região central ao Butantã, na zona oeste. O Metrô de São Paulo recebe em média cerca de 4 milhões de passageiros por dia.

Estão ainda completamente paradas as linhas vermelha, na ligação leste-oeste e o monotrilho 15 prata, que atende a população da zona leste, na Vila Prudente.

Na linha 7-Rubi, os trens circulam entre as estações Luz e Pirituba; na linha 8-Diamante (entre as estações Osasco e Palmeiras-Barra Funda); na linha 9-Esmeralda (entre as estações Pinheiros e Jurubatuba); na linha 10-Turquesa (entre as estações Brás e Tamanduateí); na linha 11-Coral (entre as estações Tatuapé e Luz) e na linha 12-Turquesa (entre as estações Brás e USP-Leste).

Os ônibus também não estão circulando, pois os rodoviários aderiram ao movimento.

Usuários recorreram aos transportes alternativos para chegar ao trabalho, como os ônibus do sistema de cooperados, que circulam apenas nos bairros em trajetos até os terminais de conexões com o Metrô. “Eu sabia que não tinha Metrô, mas vim até aqui porque a empresa onde eu trabalho ficou de nos buscar de carro aqui”, disse Patrícia Amaral, de 44 anos, que trabalha em uma empresa de segurança na região central e estava na porta da estação Tucuruví, na zona norte da cidade. Sobre a greve geral, ela disse não ser contrária desde que “fosse para defender uma causa e não por interesse político”.

Já Alex Albertino, de 27 anos, que trabalha em uma empresa de Vila mariana, na zona sul da cidade, informou que iria se atrasar, mas que a companhia iria lhe buscar no local. Ele disse ser favorável à manifestação contra as mudanças propostas na reforma trabalhista.

Em nota, o Metrô disse que a paralisação dos metroviários prejudica o transporte de mais de 4 milhões de usuários. Na última quarta-feira (26), o governo do estado conseguiu na Justiça uma liminar que determinava "que os sindicatos se abstenham de promover a greve total ou parcial dos serviços públicos de transporte metroviário e ferroviário". O descumprimento da decisão acarretará multa de R$ 937 mil aos sindicatos.

Conforme o Metrô, a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT da 2ª Região) determinou que a categoria mantenha o funcionamento do sistema em 80% nos horários de pico e 60% nos demais horários sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 100 mil. Segundo a empresa, o trabalhador que faltar hoje terá o dia descontado do salário.

Em comunicado publicado na internet, o Sindicato dos Metroviários diz que a categoria têm consciência de que somente uma ampla mobilização pode barrar as reformas da Previdência e Trabalhista e a terceirização e afirmam que as mudanças irão significar "o fim da aposentadoria e perda de direitos trabalhistas". Conforme o sindicato, trabalhadores escalados para o plano de contingência também aderiram à greve.

Apesar de as centrais sindicais terem convocado uma greve geral, pequenos grupos espalhados provocam transtornos em vários pontos do País. Os sindicalistas atrapalham o trânsito nas ruas e avenidas das principais cidades brasileiras. Também há alguns pontos de bloqueio nas rodovias.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Greve geral: CPTM e Metrô param mesmo após decisão da Justiça


Sindicatos dizem que vão manter paralisação de 100% das atividades apesar de liminar obtida pelo governo do estado impedir greve sob pena de multa

Os trabalhadores  da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô de São Paulo prometem parar 100% das atividades nessa sexta-feira (28) mesmo após decisões da Justiça contrárias à paralisação total ou parcial. A greve geral está sendo convocada por associações sindicais em protesto contra a reforma trabalhista, aprovada na noite da última quarta-feira na Câmara, e da Previdência, que deve ir à votação na próxima semana.

A juíza Ana Luiza Villa Nova, da 16ª Vara da Fazenda Pública da Capital, deferiu na última quarta-feira liminar solicitada pelo governo do estado de São Paulo contra a greve aprovada pelos funcionários do Metrô e CPTM. A magistrada considerou que a greve não pode ocorrer, total ou parcialmente. pois as empresas não têm poder sobre as reivindicações. E que a interrupção do serviço, considerado essencial, prejudica a população. Se houver o descumprimento, a decisão prevê multa de 937.000 reais a cada sindicato.

Os sindicatos que representam os funcionários das linhas  7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, e 12-Safira afirmam que vão manter as decisões tomadas em assembleias. Já o sindicato das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda diz que, uma vez que não houve assembleia sobre o assunto, mas uma orientação da instituição para que os trabalhadores parem, não serão afetados pela liminar.

Os funcionários do Metrô decidirão em assembleia marcada para o fim da tarde desta quinta-feira se vão mudar seu posicionamento. A adesão à greve já havia sido aprovada em outra assembleia, e esta reunião estava marcada para decidir como seria a mobilização no dia 28. O sindicato promete parar 100% das atividades nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha e 5-Lilás.

Em outra decisão judicial, o desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto , do  TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região, determinou que o sindicato do Metrô mantenha ao menos 80% dos funcionários trabalhando durante o horário de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) na sexta-feira. Nos outros horários, o efetivo deverá ser de 60% e a multa por descumprimento é de 100.000 reais.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Estações Luz e República da Linha 4-Amarela fecham neste domingo, dia 30


 Os passageiros devem ficar atentos a mudanças na operação da Linha 4-Amarela neste domingo, dia 30. As estações Luz e República estarão fechadas para embarque e desembarque durante toda a operação comercial (4h40 à meia-noite). 

A restrição operacional ocorrerá para execução de obras na futura estação Higienópolis-Mackenzie, sob responsabilidade da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô.  
Os passageiros poderão utilizar o próprio sistema metroviário para realizar seus trajetos. Os usuários que entrarem nas estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Fradique Coutinho com destino às estações República e Luz devem desembarcar em Paulista e seguir viagem usando a integração com a Linha 2-Verde do Metrô. 

Na estação Luz, os passageiros devem utilizar a integração com a Linha 1-Azul do Metrô. Quem estiver na estação República pode fazer a transferência para a Linha 3-Vermelha do Metrô para prosseguir sua viagem pelo sistema. As estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionam normalmente.  

Com a operação diferenciada deste domingo, a orientação aos usuários será reforçada em toda a Linha 4-Amarela com cartazes, mensagens sonoras e veiculação de informações nos monitores de TV das estações, plataformas e trens. A equipe de atendimento também está preparada para auxiliar os usuários nos deslocamentos, minimizar os impactos das mudanças e garantir a segurança.

Informações adicionais podem ser obtidas na Central de Atendimento (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, sábado e domingo, das 8h às 18h. Outros canais de comunicação também estão à disposição, como a Ouvidoria (ouvidoria@viaquatro.com.br)

As informações são da Via Quatro 

Justiça manda 80% dos metroviários de SP trabalharem nos horários de pico


O TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2° Região) concedeu liminar nesta quarta-feira (26) que impede que os trabalhadores do Metrô de São Paulo façam a paralisação totla por 24 horas nesta sexta-feira (28).

Após analisar o pedido do Metrô, o desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto determinou que 80% dos trabalhadores mantenham atividade em horário de pico das 6h às 9h e das 16h às 19h. Nos demais periodos o efetivo deverá ser de 60%. Em caso de descumprimento, será aplicada multa no valor de R$ 100 mil ao sindicato dos Metroviários de São Paulo.

Jorge Neto também exigiu que os trabalhadores retornem, de forma imediata ao trabalho no sábado (29). Caso a greve persista, será aplicada multa diária no valor de R$ 500 mil.

O Metrô havia pedido a manutenção do efetivo de trabalhadores em 100% para os horários de pico e em 70% para os demais períodos.

Na liminar, concedida parcialmente, o desembargador informa que impor esses limites à categoria é impedir que os trabalhadores possam ter direito de protesto, por meio de paralisação, ante as movimentações politicas que ocorrem no Congresso.

As informações são do UOL

Greve geral cresce e deve parar transporte, escolas, bancos e indústria em todo o país

Jornal informativo da greve sendo distribuído em estações (Foto: Marilda Silva)

São Paulo – A três dias da greve geral contra a 'reforma' da Previdência, a 'reforma' trabalhista e a terceirização irrestrita, propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB), dezenas de categorias de trabalhadores confirmam participação na paralisação de 28 de abril. O transporte coletivo por ônibus, metrô e trens será um dos setores com maior participação na mobilização, com paralisações já confirmadas na região metropolitana de São Paulo e mais 17 capitais. Bancários, urbanitários, servidores da saúde pública, professores, metalúrgicos e comerciários também confirmaram adesão à greve.

Em relação aos motoristas e cobradores de ônibus, as atividades vão ser paralisadas por 24 horas nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, São Luís, Cuiabá, Campo Grande, Teresina, Natal, Recife, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Rio Branco, Maceió, Manaus e Macapá.

Em São Paulo, 17 cidades da região metropolitana e toda a Baixada Santista vão ter o transporte coletivo paralisado, incluindo o sistema intermunicipal, executado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Guarulhos, Itaquaquecetuba, Arujá, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Osasco, Ribeirão Pires, São Caetano, São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra e Osasco são as cidades metropolitanas que já tiveram a greve aprovada em assembleias de trabalhadores.

Na capital paulista, o Sindicato dos Motoristas vai realizar assembleia nesta quarta-feira (26), às 16h. Mas o indicativo da categoria também é de adesão à greve por 24 horas. Os trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) das linhas 9-Esmeralda (Grajaú-Osasco) e 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) também realizam assembleia amanhã. Já as linhas 7-Rubi (Jundiaí-Luz), 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana) aprovaram paralisação de 24 horas.

Os metroviários também vão cruzar os braços por 24 horas nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Teresina, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Na capital paulista, as linhas 1-Azul, (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda), 5-Lilás (Capão Redondo-Adolfo Pinheiro) e 15-Prata (Vila Prudente-Oratório) ficarão paralisadas o dia todo, a partir da zero hora de sexta-feira.

Os professores da rede pública de Alagoas, Bahia, Brasília, Paraná, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, Amapá, Tocantins, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo (municipal e estadual) também vão parar na sexta-feira. Docentes da rede privada de Alagoas, Pernambuco, Piauí, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais também aprovaram adesão à greve. O mesmo vale para professores das universidades federais e estaduais de todo o país.

Os estabelecimentos de saúde – hospitais, unidades básicas, prontos-socorros –, onde a paralisação não pode ser de 100% dos trabalhadores, vão funcionar com escala semelhante à de final de semana, priorizando o atendimento a emergências. Trabalhadores desse setor nos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Tocantins e São Paulo (inclusive na capital) vão parar.

Pilotos, copilotos e comissários de voo declararam estado de greve em assembleias realizadas na segunda-feira (24) em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre. A categoria vai decidir na quinta-feira (27) se paralisa ou não as atividades. Já os aeroviários (funcionários que atuam no check-in, auxiliar de serviços gerais, mecânicos de pista, entre outros cargos) aprovaram a paralisação nacional de 24 horas nos aeroportos internacionais Franco Montoro, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e Gilberto Freyre, em Pernambuco.

Também vão paralisar as atividades os bancários (em 22 estados), metalúrgicos (sete estados), comerciários (seis estados), eletricitários, químicos, petroleiros e trabalhadores de saneamento básico e dos Correios. Os servidores públicos das demais áreas, inclusive do Judiciário, vão ter paralisações em todas as capitais e dezenas de cidades médias. Trabalhadores do Porto de Santos também aprovaram a greve.

As propostas do governo Temer são rechaçadas pela maioria da população. Pesquisa Vox Populi divulgada no dia 13 indica que 93% dos brasileiros são contra a reforma da Previdência e 80% contra a terceirização.

As informações são da Rede Brasil Atual

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Greve geral terá forte adesão no transporte coletivo na Grande SP



São Paulo – Trabalhadores do transporte coletivo municipal e intermunicipal da região metropolitana de São Paulo confirmaram ao longo desta semana a adesão à greve geral do dia 28, contra o projeto de reforma da Previdência, contra a reforma trabalhista e a lei da terceirização, todas propostas pelo governo de Michel Temer. Vão ser paralisados os sistemas de transporte de 21 cidades, durante 24 horas.

Da mesma forma, os condutores da Baixada Santista, os ferroviários de quatro linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e os metroviários também vão cruzar os braços neste dia. Os motoristas e cobradores da capital paulista e outras duas linhas da CPTM vão decidir sobre a paralisação no começo da próxima semana.

Os metroviários foram a primeira categoria a confirmar adesão à paralisação, na semana passada. As linhas 1-Azul, (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda), 5-Lilás (Capão Redondo-Adolfo Pinheiro) e 15-Prata (Vila Prudente-Oratório) ficarão paralisadas o dia todo, a partir da zero hora do dia 28. A categoria já realizou uma paralisação assim em 15 de março.

Hoje foram confirmadas as paralisações das linhas 7-Rubi (Jundiaí-Luz), 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana), todas da CPTM. O Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, que organiza os trabalhadores das linhas 9-Esmeralda (Grajaú-Osasco) e 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), vão realizar assembleia na próxima terça-feira (25) para definir se aderem à paralisação.

Os condutores da Baixada santista, inclusive de ônibus fretados, também vão paralisar as atividades no dia 28. O transporte coletivo municipal e intermunicipal – realizado por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) – das nove cidades que compõem a região vai parar por 24 horas. A região é formada por Santos, São Vicente, Guarujá, Bertioga, Itanhaém, Peruíbe, Mongaguá, Cubatão e Praia Grande.

Na região metropolitana de São Paulo, já estão confirmadas as paralisações dos transportes coletivos municipais e intermunicipais (EMTU) de Guarulhos, Itaquaquecetuba, Arujá, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Osasco, Ribeirão Pires, São Caetano, São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra e Osasco. Todas as cidades terão paralisação de 24 horas.

Os motoristas e cobradores da capital paulista já indicaram que também vão aderir à greve geral. No entanto, os trabalhadores vão realizar uma assembleia na próxima segunda (24), para definir a posição da categoria.

As propostas do governo Temer são rechaçadas pela maioria da população. Pesquisa Vox Populi divulgada no dia 13 indica que 93% dos brasileiros são contra a reforma da Previdência e 80% contra a terceirização.

As informações são da Rede Brasil Atual

sábado, 22 de abril de 2017

Obras do Metrô de SP abasteceram esquema de propina para Alckmin e Kassab, dizem delatores




Obras da linha 6-Laranja (Créditos ao autor)

As obras da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo serviram para abastecer o esquema de propina da Odebrecht para influenciar políticos e financiar o caixa dois de campanhas eleitorais. Nas delações, os executivos da Odebrecht citaram que o dinheiro desviado do Metrô beneficiou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o ministro Gilberto Kassab (PSD).

O projeto da linha tem 15 estações e 15 km de extensão e ligaria o Centro à Zona Norte de São Paulo. O contrato para a construção, uma Parceria Público Privada estimada em R$ 9 bilhões, foi assinado no final de 2013, mas as obras estão totalmente paralisadas desde 2016 por falta de financiamento.

Em vídeo gravado pelos investigadores da Lava Jato, Arnaldo Cumplido, ex-executivo da Odebrecht, relata pagamentos superiores a R$ 6 milhões em caixa 2 para a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo de São Paulo em 2014.

À época, Cumplido era o responsável pelo contrato de construção da Linha 6 - Laranja e encarregado de liberar as transferências ilegais.

No depoimento, ele afirma que os pagamentos eram orientados por Luiz Antônio Bueno, seu chefe direto, via e-mail. De acordo com o ex-executivo, o dinheiro era destinado a “Salsicha” e “MM”, ambos codinomes de Marcos Monteiro, tesoureiro da campanha de Alckmin naquele ano.
O projeto da linha Laranja é citado também na delação de Celso da Fonseca, ex-executivo da Odebrecht. O delator disse que Sergio Brasil, que foi diretor de assuntos corporativos do Metrô, pediu propina pelo esforço que fez para viabilizar o contrato da linha.

Segundo Fonseca, Sergio Brasil já tinha pedido propina pela construção da Linha - 5 Lilás em 2008. O esquema ilegal mirava o longo prazo. As propinas eram distribuídas imaginando que políticos influentes poderiam atuar no futuro em beneficio para a empresa.

Gilberto Kassab passou a ser visto como uma aposta por executivos da Odebrecht. Segundo Paulo Cesena, ex-diretor da construtora, a empresa tinha um programa de R$ 14 milhões destinado a ele entre 2013 e 2014.

Em 2015 Kassab se tornou ministro das Cidades. A pasta é responsável por verbas federais destinadas a projetos de mobilidades. De acordo com Cesena, Kassab deu benefício fiscal para a Odebrecht emitir debêntures, títulos para captar dinheiro no mercado.

No caso específico das debentures da Linha 6, foi feita essa solicitação ao Ministério das Cidades e a Odebrecht obteve o enquadramento – primeiro passo para esse tipo de captação de recurso. O projeto não foi adiante porque a obra está parada.
Criação de partido

O ex-executivo da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior detalhou em depoimento pagamentos feitos entre 2008 e 2014 pela empreiteira, a pedido do atual ministro da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD-SP). A maior parte de um total de R$ 21,3 milhões teria sido paga através de caixa dois.

Benedicto Júnior é um dos ex-dirigentes da empreiteira que fecharam acordo de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato. As delações foram homologadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O delator afirmou que, em 2013, foi procurado por Kassab e recebeu um pedido de ajuda para a criação de um novo partido: o PSD. Após a solicitação, segundo ele, foram feitos pagamentos entre novembro de 2013 e setembro de 2014, totalizando R$ 17,9 milhões.

“O doutor Kassab sabia que esse dinheiro era por caixa dois, era um número expressivo. Não era factível fazer uma doação de R$ 17 milhões da Odebrecht para o PSD e eu disse a ele como nós poderíamos operacionalizar pelo setor de operações”, afirmou, em depoimento.
Outro lado

Em nota o governador Geraldo Alckmin disse que sempre exigiu que as suas campanhas eleitorais fossem feitas dentro da lei e jamais pediu doações ilícitas e nem autorizou quem quer que fosse fazê-las em seu nome.

A assessoria do ex-prefeito Gilberto Kassab disse em nota que, em 2013, o PSD já estava consolidado e não havia, portanto, necessidade de apoio para a criação de novo partido.
Falou ainda que não havia, na época, perspectiva de que Kassab assumisse o ministério das cidades. E sobre os projetos citados na deleção de Paulo Cesena, a empresa não conseguiu realizar a emissão das debêntures ou finalizar a aprovação do financiamento com aval de diferentes órgãos federais.

Também em nota, a secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que acompanha com atenção os conteúdos das delações. E no caso da participação de funcionários e ex-funcionários em qualquer tipo de crime, a secretaria espera que eles sejam julgados e, se condenados, punidos.

As informações são do G1

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Metrô terá operação diferenciada no feriado prolongado de Tiradentes

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Nesta sexta-feira (21), feriado de Tiradentes, e no próximo domingo (23), as Linhas 15-Prata do Monotrilho, 4-Amarela, que é operada pela concessionária ViaQuatro, e 3-Vermelha terão estratégias diferenciadas de operação.

Na Linha 4-Amarela (Butantã - Luz), para continuidade das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie, tanto no feriado quanto no domingo, as estações República e Luz permanecerão fechadas durante todo o dia. Os passageiros poderão utilizar o próprio sistema metroviário para realizar seus trajetos.

Quem embarcar nas estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Fradique Coutinho com destino às estações República e Luz deverão desembarcar na estação Paulista e seguir viagem usando a integração com a Linha 2-Verde. Já os passageiros com destino a Linha 4-Amarela, que estiverem tanto na estação Luz, da Linha 1-Azul, quanto na estação República, da Linha 3-Vermelha, devem seguir até a estação Consolação, da Linha 2-Verde, onde será possível transferir-se para a Linha 4 e prosseguir viagem pelo sistema. A operação nas demais estações da Linha 4-Amarela no trecho entre as estações Paulista-Butantã será normal. As estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionam normalmente.

Na Linha 15-Prata (Oratório - Vila Prudente), em função de testes no sistema de controle de trens, as estações Vila Prudente e Oratório ficarão fechadas na sexta-feira (21) e no domingo (23), das 4h40 às 16 horas. Nesse período, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações até o início da operação.

Paese sobre trilhos na Linha 3-Vermelha

Outra estratégia programada para sexta-feira e domingo será implantada em três estações da Linha 3-Vermelha. Para atender os usuários da CPTM, que terá circulação paralisada na Linha 11-Coral para realização de obras, no feriado e no domingo, as áreas de transferência gratuita das estações Corinthians-Itaquera, Tatuapé e Brás serão abertas a partir das quatro horas da manhã. Com isso, os usuários da CPTM poderão utilizar o sistema metroviário para se deslocar por estas três estações. Já os usuários do Metrô serão atendidos a partir das 4h40, horário habitual de abertura de todas as estações metroviárias.
Retorno do feriado terá antecipação de horário

Na segunda-feira (24/04), dia de retorno do feriado prolongado de Tiradentes, a abertura das estações metroviárias das linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2- Verde (Vila Prudente-Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda) e 4-Amarela (Butantã -Luz), que é operada pela concessionária ViaQuatro, será antecipada para as 4 horas - 40 minutos mais cedo do que o habitual. A medida tem por objetivo atender os usuários que desembarcam na capital pelos terminais rodoviários Tietê e Jabaquara (integrados à Linha 1-Azul) e Barra Funda (integrado à Linha 3-Vermelha). Nas linhas 5-Lilás (Capão Redondo - Adolfo Pinheiro) e 15-Prata (Oratório -Vila Prudente), a abertura das estações ocorrerá no horário habitual, ou seja, às 4h40.

Para informar sobre as mudanças programadas, haverá emissão de mensagens sonoras pelos sistemas de som das estações e dos trens, colocação de cartazes e publicação de informativos nas redes sociais. O Metrô recomenda aos usuários que programem suas viagens e adquiram os bilhetes antecipadamente.

Em caso de dúvidas, os usuários têm à disposição a Central de Informações do Metrô (0800 770 7722), que atende diariamente, das 5h30 às 23h30. Já a Central de Atendimento da Via Quatro (0800 770 7100) atende de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22 horas, e aos sábados e domingos, das 8h às 18 horas.

As informações são da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô

Usuária é vítima de seringa em estação do Metrô

Trem do Metrô (Imagem ilustrativa)
Caso aconteceu na última terça-feira. Metrô disse que encaminhou imagens pra Polícia.

Era pra ter sido um dia comum para a passageira. Mas algo de ruim aconteceu por um instante que a deixou seu dia apavorante: uma picada de seringa.

Ela embarcou para ir trabalhar nesta terça-feira (18) na estação Brás da Linha 3-Vermelha do Metrô, linha que mais transporta passageiros. Por volta de 06h55 da manhã, a estação estava lotada por causa do horário de pico. Um homem chegou perto dela e aplicou a seringa na nádega e logo após saiu correndo. Ela sentiu a picada da seringa, porém prosseguiu viagem pois achou que não era nada. Algumas estações depois, ela foi conferir o local e viu que estava saindo sangue e imediatamente desembarcou e procurou, assustada, a equipe de segurança do Metrô.

A passageira nos informou que os seguranças a encaminharam ao hospital Emílio Ribas, onde ela tomou um coquetel. Ela realizou um Boletim de Ocorrência e foi informada que esse é o terceiro caso da semana passada para cá.

Ela solicitou à equipe de segurança do Metrô que deixassem verificar as imagens das câmeras de seguranças do carro da composição e da estação, pois ela sabia o número do carro e o horário que ocorreu e quem seria o homem. A equipe de segurança negou ela ter acesso as câmeras.

Em nota, o Metrô informou que conversou com a vitima através da página no Facebook, pois ela entrou em contato. A Companhia disse ainda que o Metrô tem todo o interesse em colaborar com a polícia, e as imagens são passadas diretamente a eles, para auxiliar nas investigações. O Metrô informou também que orienta os usuários que, em qualquer ocorrência que tenha necessidade de atuação da segurança, informem diretamente um funcionário (da segurança ou não) ou enviem SMS para 97333-2252.

As informações são de Anderson Dantas (Repórter Mobilidade Sampa)

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Estações Luz e República estarão fechadas nos dias 21 e 23

Foto reprodução

Os passageiros devem ficar atentos a mudanças na operação da Linha 4-Amarela neste feriado de Tiradentes, sexta-feira, dia 21, e no domingo, dia 23. As estações Luz e República estarão fechadas para embarque e desembarque durante toda a operação comercial (4h40 à meia-noite). 
A restrição operacional ocorrerá para execução de obras na futura estação Higienópolis-Mackenzie, sob responsabilidade da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô.  

Os passageiros poderão utilizar o próprio sistema metroviário para realizar seus trajetos. Os usuários que entrarem nas estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Fradique Coutinho com destino às estações República e Luz devem desembarcar em Paulista e seguir viagem usando a integração com a Linha 2-Verde do Metrô. 

Na estação Luz, os passageiros devem utilizar a integração com a Linha 1-Azul do Metrô. Quem estiver na estação República pode fazer a transferência para a Linha 3-Vermelha do Metrô para prosseguir sua viagem pelo sistema. As estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionam normalmente.  

Com a operação diferenciada deste domingo, a orientação aos usuários será reforçada em toda a Linha 4-Amarela com cartazes, mensagens sonoras e veiculação de informações nos monitores de TV das estações, plataformas e trens. A equipe de atendimento também está preparada para auxiliar os usuários nos deslocamentos, minimizar os impactos das mudanças e garantir a segurança.

Informações adicionais podem ser obtidas na Central de Atendimento (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, sábado e domingo, das 8h às 18h. Outros canais de comunicação também estão à disposição, como a Ouvidoria (ouvidoria@viaquatro.com.br) e o Fale Conosco no link http://www.viaquatro.com.br/fale-conosco.

As informações são da Via Quatro

sexta-feira, 14 de abril de 2017

História dos trens do metrô - Frota G

Estamos de volta com a história dos trens do metrô, hoje a história será mais curta que o normal, pois chegamos em uma parte que os trens são mais novos e tem pouca história, hoje contaremos sobre a frota G.

A frota G foi fabricada em 2008 pela Alstom, trens que foram encomendados para a Linha 2 verde depois de sua extensão até Vila Prudente, foram fabricadas 16 composições.
Em 28 de março de 2009 entrou em operação o primeiro dos 16 novos trens a ser entregues até a inauguração do trecho Sacomã-Vila Prudente, até o ano de 2010 todas as 16 unidades da frota G já estavam circulando pela Linha 2 entre Vila Prudente e Vila Madalena.

Atualmente os trens da frota G estão sendo remanejados para a Linha 3 Vermelha devido as suas portas que são largas, e a L3 é uma linha de alto fluxo, a mais cheia do metrô, tanto que tem apenas 3 unidades da frota G operando na Linha 2 Verde, as outras 13 unidades já estão na L3, e até o final do ano todas estarão operantes na L3 Vermelha.

Um trem da frota G unidade 222 na estação Vila Madalena, uma das poucas restantes na L2, junto do 223 e 224.
 
Trem da frota G, 226 na estação Pedro ll, da L3 vermelha, 13 unidades estão operando na L3.
 
A frota G é a única unidade do metrô que Não carregam externamente o prefixo "G", mas sim o número serial da linha, "200". Por exemplo: a identificação do G19 é, externamente, 219.
 
Bitola (m): 1,60
Estrutura da caixa: Aço Inox
Fabricante: Alstom
Fabricação: 2008
Origem: Brasil
Alimentação: 3º trilho
Formação: 6 carros
Portas: 8 por carro
Linhas de Operação: 2-Verde e 3-Vermelha
Quantidade de trens: 16 composições
 

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Metrô de SP antecipa abertura das estações na volta da semana santa


Na próxima segunda-feira (17/04), dia de retorno do feriado prolongado da Semana Santa, a abertura das estações metroviárias das linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2- Verde (Vila Prudente-Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda) e 4-Amarela (Butantã –Luz), que é operada pela concessionária ViaQuatro, será antecipada para as 4 horas -  40 minutos mais cedo do que o habitual. A medida tem por objetivo atender os usuários que desembarcam na capital pelos terminais rodoviários Tietê e Jabaquara (integrados à Linha 1-Azul) e Barra Funda (integrado à Linha 3-Vermelha). Nas linhas 5-Lilás (Capão Redondo – Adolfo Pinheiro) e 15-Prata (Oratório –Vila Prudente), a abertura das estações ocorrerá no horário habitual, ou seja, às 4h40.

Na sexta-feira (14), feriado da “Paixão de Cristo”, a frota de trens em circulação, em razão da menor demanda, será semelhante a utilizada num domingo. Como nos demais feriados, quem pretende pedalar pela cidade encontrará no Metrô ótima opção para transportar as bicicletas durante todo o dia. Lembrando, porém, que só é permitido o embarque de até quatro bikes por trem, sempre utilizando o último vagão; que a utilização das escadas rolantes com a bicicleta pode ser feita apenas no sentido de subida, após embarque dos demais usuários; e que nunca deve-se fazer uso dos elevadores portando bicicletas.

Já durante o fim de semana, tanto no sábado quanto no domingo de Páscoa, as frotas de trens em operação serão as habituais e não haverá mudanças no horário de funcionamento das linhas.
Para mais informações sobre a operação da rede metroviária, os usuários têm à disposição a Central de Informações do Metrô (0800 770 7722), que funciona todos os dias, das 5h30 às 23h30. Já a Central de Atendimento da ViaQuatro (0800 770 7100) atende de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22 horas, e aos sábados e domingos, das 8h às 18 horas.

As informações são da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Metroviários aprovam adesão à greve geral no dia 28 de abril

Metroviários votam a participação na Greve Geral no dia 28/4 contra as reformas do governo Temer. Foto: Paulo Iannone

Os metroviários vão parar no dia 28/4, dia em que será realizada uma Greve Geral no País. A decisão foi aprovada na assembleia de 11/4 (terça-feira). A luta é contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, a terceirização e privatização.
O 15/3 mostrou que é possível realizar uma Greve Geral no Brasil. Agora, chegou o momento de parar e mostrar ao governo Temer que não aceitamos perder a aposentadoria, os direitos trabalhistas e sermos submetidos à terceirização.
Os trabalhadores estão conscientes de que agora é o momento de realizar uma grande manifestação. As Centrais Sindicais, sindicatos e os movimentos sociais estão unidos para a Greve Geral. Todos à assembleia do dia 27/4.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Aumento da tarifa de integração de ônibus, Metrô e CPTM começa a valer no sábado


As tarifa de integração do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) com os ônibus da SPTrans começa a valer no sábado (15), informou a assessoria da Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo. A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reverteu na sexta-feira (7) uma decisão de fevereiro do ministro Humberto Martins, também do STJ, e autorizou o reajuste. A ação contra o aumento foi proposta pela bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

Confira os novos valores:

Ônibus municipal e trilhos: de R$ R$ 5,92 para R$ 6,80;
Bilhete 24 horas (comum): vai aumentar de R$ 10 para R$ 15
Bilhete 24 horas (integração): vai aumentar de R$ 16 para R$ 20
Bilhete mensal (comum): vai aumentar de R$ 140 para R$ 190
Bilhete mensal (integração): vai aumentar de R$ 260 para R$ 300
As tarifas unitárias de Metrô, de trem e de metrô, porém, serão mantidas em R$ 3,80.

O governo anunciou em 30 de dezembro do ano passado o reajuste da integração ônibus- Metrô-CPTM. O aumento havia sido suspenso em 6 de janeiro pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, e o governo estadual recorreu ao STJ.

O secretário dos Transportes, Clodoaldo Pelissioni, disse que a principal tarifa de integração, o bilhete único, "é ainda 10% de desconto em cima da tarifa congelada de R$ 3,80". Segundo ele, "a segunda tarifa mais barata da Grande São Paulo, só perde para Taboão da Serra" diminuto município em que a tarifa custa R$ 3.

"Nossa tarifa continuará sendo a mais barata", defendeu. Ainda de acordo com o secretário, menos da metade dos usuários serão afetados pelo reajuste. A pasta estima que pesará no bolso de 40%.

Sobre o temor do ônus político e reação da população, o secretário limitou-se a defender a legalidade do aumento, liberado pelo STJ. "Vamos cumprir o que determina a Justiça."
Pelissioni ainda afirmou que o aumento é necessário por conta dos reajustes previstos nos contratos, além do dissídio dos funcionários. "Com isso nós temos que repor essas perdas nas empresas, tanto no Metro quanto na CPTM".

As informações são do G1

Governo de SP diz que aumento das tarifas de transporte não ocorre nesta semana



Após a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, ter decidido liberar o aumento das tarifas de transporte público em São Paulo proposto pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), o governo estadual anunciou nesta segunda-feira, 10, que os reajustes não ocorrerão nesta semana.

Até o final desta segunda-feira, 10, a gestão Alckmin enviará uma nota oficializando a data em que a mudança começa a valer. A informação foi dada pela manhã, no Palácio dos Bandeirantes, após reunião entre Alckmin, o prefeito João Doria (PSDB) e os secretários estaduais e municipais.

Segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, uma reunião técnica com a área jurídica do Estado e da Prefeitura ocorrerá à tarde para definir o prazo. “Temos que dar um prazo. Não vai ser feito de supetão. Vai ser dado pelo menos uma semana”, disse. “Fazemos tudo de acordo com o que manda o bom senso e a questão jurídica”, disse.

Para a presidente do STJ, em decisão publicada neste sábado, 8, o caso em questão não admite a interferência judicial para invalidar o reajuste. O governador havia buscado recurso em Brasília para tentar reverter quatro decisões da Justiça paulista que o impediram de fazer os aumentos.

A proposta de Alckmin torna mais cara a tarifa integrada – usada por quem mora mais distante do centro e precisa usar mais de uma condição para fazer sua viagem – em troca da garantia do preço congelado para os cidadãos que moram mais perto do local de trabalho e precisam de uma única condução.

Aumento da integração

Alckmin decidiu encampar uma promessa de campanha feita pelo prefeito Doria para o ônibus e também manter a tarifa básica de trem e metrô congelada em R$ 3,80.

Para compensar o prejuízo da medida, contudo, ambos anunciaram no fim de dezembro de 2016 o aumento de 14,8% no preço do bilhete integrado (ônibus e trilhos), que passaria de R$ 5,92 para R$ 6,80 – aumento que corresponde a mais do que o dobro do índice oficial de inflação projetado para 2016 pelo Banco Central, de 6,4%.

O último reajuste do bilhete integrado ocorreu em janeiro de 2016 (8,6%), junto com o aumento da tarifa comum, que era de R$ 3,50. Com a mudança, o desconto para quem usa dois transportes públicos diferentes no intervalo de até duas horas caiu de 22,1% para 10,5%, o mais baixo desde o início da integração, há dez anos.

Questionado sobre a reação da população, Pelissioni limitou-se a dizer que vai cumprir o que determina a Justiça. “Cumprimos a Justiça quando da suspensão. E agora vamos respeitar a Justiça”, destacou.

O secretário dos Transportes Metropolitanos afirmou que o reajuste afeta 40% dos usuários de metrô e trem. E defendeu que o aumento é necessário para “repor perdas” do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), já que há reajustes previstos em contratos e, nas próximas semanas, começará a ser negociado o dissídio dos funcionários.

As informações são da revista Época

sábado, 8 de abril de 2017

Ministra do STJ autoriza reajuste da tarifa do bilhete integração em São Paulo

Imagem ilustrativa 


A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reverteu nesta sexta-feira (7) uma decisão de fevereiro do ministro Humberto Martins, também do STJ, e autorizou o reajuste das tarifas de integração entre ônibus e trilhos e os bilhetes mensais pretendida pelo governo de São Paulo. A ação contra o reajuste foi proposta pela bancada do PT na Assembleia Legislativa.

O governo anunciou em 30 de dezembro do ano passado reajuste da integração ônibus- Metrô-CPTM de R$ 5,92 para R$ 6,80 e os bilhetes mensais e 24 horas a partir de janeiro.
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos afirmou, por meio de nota que "a decisão é resultado do trabalho desenvolvido pelo governo do Estado de São Paulo, por meio da Procuradoria Geral do Estado". A implementação das novas tarifas serão definidas a partir de segunda-feira (10), segundo a posta.

O reajuste havia sido suspenso em 6 de janeiro pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, e o governo estadual recorreu ao STJ.

Em fevereiro, o ministro Humberto Martins negou o pedido do estado por entender, segundo a assessoria da Corte, que na decisão do TJ-SP não houve grave lesão à ordem e à economia pública, nem, portanto, razão jurídica para o pedido.

Na decisão do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, do Tribunal de Justiça, que cancelou toda a planilha de aumentos publicada no dia 31 de dezembro, ele afirma que "há ilações de que a manutenção da tarifa básica do metrô apenas se deu porque o governador do Estado não queria arcar com o ônus político do reajuste, pois o candidato a prefeito municipal por ele apoiado e eleito declarou após as eleições que manteria o valor da tarifa básica do ônibus".

"A discriminação parece ser injusta, pois a medida é mais benéfica a quem reside em locais mais centrais e se utiliza apenas do metrô, cuja tarifa básica foi mantida, mas revela-se gravosa a quem reside em locais mais distantes e se utiliza do trem e do metrô, cuja tarifa integrada foi aumentada acima da inflação", completou o juiz.

Em fevereiro, a Justiça de São Paulo já havia suspendido a liminar que barrava o aumento nas tarifas de ônibus intermunicipais da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) em cinco regiões metropolitanas de São Paulo. O aumento afeta 1,7 milhão de pessoas.

Veja os reajustes propostos pelo governo Alckmin e o prefeito João Doria (PSDB):

Tarifa do Metrô: valor de R$ 3,80 será mantido
Tarifa da CPTM: valor de R$ 3,80 será mantido
Tarifa de ônibus: valor de R$ 3,80 será mantido
Integração ônibus + Metrô/CPTM: vai aumentar de R$ 5,92 para R$ 6,80
Bilhete 24 horas (comum): vai aumentar de R$ 10 para R$ 15
Bilhete 24 horas (integração): vai aumentar de R$ 16 para R$ 20
Bilhete mensal (comum): vai aumentar de R$ 140 para R$ 190
Bilhete mensal (integração): vai aumentar de R$ 260 para R$ 300

As informações são do G1

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Linhas 4- Amarela e 15- Prata vão ter alterações neste domingo (09/04)

Trem do monotrilho (créditos ao autor)

Neste domingo (09), para continuidade das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie, as estações República e Luz da Linha 4-Amarela, operadas pela Concessionária ViaQuatro, ficarão fechadas durante todo o dia. No trecho entre as estações Butantã e Paulista, a circulação dos trens da Linha 4 ocorrerá normalmente. Os passageiros poderão utilizar o próprio sistema metroviário para realizar seus trajetos. Os usuários que entrarem nas estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Fradique Coutinho com destino às estações República e Luz devem desembarcar em Paulista e seguir viagem usando a integração com a Linha 2-Verde.
  
Já os passageiros com destino a Linha 4-Amarela, que estiverem tanto na estação Luz, na Linha 1-Azul, quanto em República, na Linha 3-Vermelha, devem se dirigir até a estação Consolação, na Linha 2-Verde, onde será possível  transferir-se para a Linha 4 e prosseguir viagem pelo sistema.
  
A operação nas demais estações da Linha 4-Amarela no trecho entre as estações Paulista-Butantã será normal. As estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionam normalmente.

Linha 15-Prata
  
Na Linha 15-Prata, em função de testes no sistema de controle de trens, as estações Vila Prudente e Oratório deverão permanecer fechadas ao público no domingo (09), das 4h40 às 16 horas. Nesse período, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações até o início da operação. 

Para informar sobre as mudanças programadas, haverá emissão de mensagens sonoras pelos sistemas de som das estações e dos trens, colocação de cartazes e publicação de informativos nas redes sociais. O Metrô recomenda aos usuários que programem suas viagens e adquiram os bilhetes antecipadamente. 

Em caso de dúvidas, os usuários têm à disposição a Central de Informações do Metrô (0800 770 7722), que atende diariamente, das 5h30 às 23h30. Já a Central de Atendimento da Via Quatro (0800 770 7100) atende de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22 horas, e aos sábados e domingos, das 8h às 18 horas.

As informações são da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô 

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Estações Luz e República estarão fechadas neste domingo

Trem que circula na linha 4-Amarela (créditos ao autor)

Os passageiros devem ficar atentos a mudanças na operação da Linha 4-Amarela neste domingo, dia 9. As estações Luz e República estarão fechadas para embarque e desembarque durante toda a operação comercial (4h40 à meia-noite). 
A restrição operacional ocorrerá para execução de obras na futura estação Higienópolis-Mackenzie, sob responsabilidade da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô.  
Os passageiros poderão utilizar o próprio sistema metroviário para realizar seus trajetos. Os usuários que entrarem nas estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Fradique Coutinho com destino às estações República e Luz devem desembarcar em Paulista e seguir viagem usando a integração com a Linha 2-Verde do Metrô. 
Na estação Luz, os passageiros devem utilizar a integração com a Linha 1-Azul do Metrô. Quem estiver na estação República pode fazer a transferência para a Linha 3-Vermelha do Metrô para prosseguir sua viagem pelo sistema. As estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionam normalmente.  
Com a operação diferenciada deste domingo, a orientação aos usuários será reforçada em toda a Linha 4-Amarela com cartazes, mensagens sonoras e veiculação de informações nos monitores de TV das estações, plataformas e trens. A equipe de atendimento também está preparada para auxiliar os usuários nos deslocamentos, minimizar os impactos das mudanças e garantir a segurança.
Informações adicionais podem ser obtidas na Central de Atendimento (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, sábado e domingo, das 8h às 18h. Outros canais de comunicação também estão à disposição, como a Ouvidoria (ouvidoria@viaquatro.com.br) e o Fale Conosco no link http://www.viaquatro.com.br/fale-conosco. 
As informações são da Via Quatro

HOMEM SE MASTURBA DENTRO DE TREM NA LINHA 3-VERMELHA

Imagem Ilustrativa (Foto: Pedro Rodriguez)

O homem fez o ato ao lado de uma mulher. Caso aconteceu na última quarta-feira (5).
Era pra ter sido uma viagem tranquila. Porém uma cena lamentável ocorreu na manhã da última quarta-feira (5), quando Maíra Lima embarcou em um trem na Linha 3-Vermelha, a mais movimentada do sistema.
Maíra nos informou que embarcou na estação Santa Cecília e seguia viagem sentido Corinthians-Itaquera. Por volta de 7h20, um homem se masturbava ao lado dela na região da estação Penha (semelhante a um vídeo que mostramos de um caso na Linha 1-Azul). Maíra olhou fixo para o homem e começou a falar alto sobre o abuso e alertou outras usuárias do carro para ficarem espertas. Segundo Maíra, o homem desceu na estação Vila Matilde.
Para combater casos como esse, o Metrô tem uma campanha: VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA. Nela, agentes de segurança do Metrô realizam uma ação no combate ao abuso sexual. Segundo o Metrô, o usuário envia um SMS-DENÚNCIA para 97333-2252 informando o número do carro, a linha, sentido, próxima estação e as características do infrator. O serviço garante o anonimato de quem denuncia.
Maíra disse ainda que chegando na estação Artur Alvim, ela contou para os seguranças o ocorrido que imediatamente realizaram um excelente atendimento e deram todo o apoio a ela e passaram as informações para a verificação da Companhia e orientou ela a usar o "botão soco" da composição para que haja ação na estação. Maíra reforça que as mulheres não podem se calar e tem que erguer a voz quando surgir casos como esse.
Em nota, o Metrô informou que ao presenciar ou ser vítima de abuso a orientação é denunciar, seja pelo SMS ou avisando um funcionário, seja da segurança ou não. É muito importante a denúncia para que o agressor possa ser encaminhado à polícia.

Texto: Anderson Dantas (Perfis Noticiando)